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domingo, 14 de novembro de 2010

YouTube bate recorde e recebe o equivalente a 35 horas de vídeo por minuto

IDG News Service
11-11-2010
(Carrie-Ann Skinner)
Em uma semana total equivaleria a assistir 176 mil filmes de Hollywood, cada um com duração de 120 minutos em média.

O YouTube anunciou na quarta-feira (10/11) que alcançou um novo recorde. Atualmente, mais de 35 horas de vídeo são enviadas ao site por minuto, cerca de 11 horas a mais do que o divulgado durante o mês de março deste ano.
Por semana, esse valor equivaleria a assistir 176 mil filmes de Hollywood, cada um com duração de 120 minutos em média. Ao todo, são 2,1 mil horas de vídeo a cada 60 minutos e 50,4 mil horas de vídeo a cada 24 horas, segundo o comunicado postado no blog do site da Google.
 35.jpg
Horas de vídeo enviadas de janeiro/07 até outubro/10

"Se três das principais redes de televisão dos EUA estivessem transmitindo 24 horas por dia, 7 dias por semana, 365 dias por ano e durante os últimos 60 anos, mesmo assim elas ainda não teriam transmitido a mesma quantidade de conteúdo enviada ao YouTube durante 30 dias", analisou a companhia.
Nos últimos anos, o site tem obtido cada vez mais sucesso. Entre em janeiro e dezembro de 2007, por exemplo, a quantidade de horas carregadas por minuto no site estava entre 5 e 10. Hoje, menos três anos depois, esse número mais que triplicou.
A gigante de buscas ainda revelou que a duração média dos vídeos também aumentou em 50%, chegando a 15 minutos, enquanto o tamanho médio dos arquivos enviados atualmente é 2 GB.

Fonte:  http://pcworld.uol.com.br/noticias/2010/11/11/youtube-bate-recorde-e-recebe-o-equivalente-a-35-horas-de-video-por-minuto/

Feira nos EUA reunirá os computadores mais rápidos do mundo

Network World/EUA
11-11-2010
(Jon Brodkin)
Caltech tentará quebrar durante a SC10 o recorde de velocidade em transferência de dados. Ranking dos maiores sistemas também é atração

Uma das conferências mais fascinantes e técnicas da indústria de TI terá início na próxima semana em Nova Orleans (EUA). Em sete dias, a 23.ª Conferência Internacional de Computação de Alta Performance (SC10) mostrará grandes computadores, com grandes soluções para grandes problemas.
Um destaque adicional é a divulgação, na terça-feira (16/11), da versão mais recente da tradicional lista Top 500, com os maiores supercomputadores do mundo. Espera-se que desta vez um sistema instalado na China tire dos EUA o título de país com o mais rápido supercomputador do planeta.
No ano passado, a relação de palestrantes tinha o ex-presidente americano Al Gore, que opinou sobre como a supercomputação pode ajudar a reverter as mudanças climáticas. Este ano o evento terá o professor Clayton Christensen, da Harvard Business School, que discutirá os desafios atuais da indústria de computação de alto desempenho.
Mas a grande atração da conferência poderá estar no pavilhão de exibições. Em 2009, 10 mil pessoas estiveram na conferência realizada em Portland, no Estado do Oregon.
A Microsoft, que alardeou recentemente que o Windows é mais barato que o Linux na área de sistemas de alta performance, estará presente e vai revelar os últimos avanços em supercomputação. (É quase certo que o Linux domine a lista Top 500, mas não diga isto a Steve Ballmer.)
Enquanto isso, a Caltech tentará quebrar seu próprio recorde mundial em velocidade de transferência de dados. No ano passado, ela formou um link entre os hemisférios Norte e Sul, sustentando 8,26 Gbps em cada um dos dois links de 10 Gbps que conectavam São Paulo e Miami.
A SC10 terá início no sábado (13/11) e seguirá até sexta-feira (19/11). A exposição estará aberta de segunda a quinta.


Em 2025 supercomputador terá tamanho de cubo de açúcar, diz IBM

Laboratório da empresa na Suíça pesquisa formas de encolher sistemas multiprocessados para reduzir consumo de energia.

Uma pesquisa conduzida pela IBM em seus laboratórios de Zurique (Suíça) poderá dar origem a supercomputadores do tamanho de um cubo de açúcar, informou nesta sexta-feira (12/11) a BBC. Um cubo de açúcar tem aproximadamente 1,3 cm de altura.
A intenção da empresa não é tanto encolher as máquinas, mas reduzir o consumo de energia desses equipamentos, explicou o cientista Bruno Michel, da IBM Zurique. Para ele, os custos dos computadores do futuro serão calculados com base em seu impacto ambiental, mais que em velocidade.
O modelo perseguido pela equipe compreende o empilhamento de processadores; um fluxo de água entre eles cuidaria da refrigeração. A equipe de Michel já tem um protótipo, chamado Aquasar, que ocupa um rack do tamanho de uma geladeira.
“Hoje construímos este sistema Aquasar, com um rack cheio de processadores. Nossa previsão é que, em 10 ou 15 anos, sejamos capazes de reduzir um sistema como esse à dimensão de um cubo de açúcar – nós teremos um supercomputador em um cubo de açúcar”, explicou Michel à BBC.
O maior desafio técnico será projetar as conexões entre os chips, que deverão ao mesmo tempo conduzir eletricidade e serem à prova d’água.

fonte:http://pcworld.uol.com.br/noticias/2010/11/12/em-2025-supercomputador-tera-tamanho-de-cubo-de-acucar-diz-ibm/